...A PACIÊNCIA DE DEUS NÃO TEM LIMITES, MAS HÁ MOMENTOS EM QUE A SUA PACIÊNCIA DÁ LUGAR AS SUAS JUSTAS AÇÕES... Anderson Ribeiro

9 de julho de 2010

Parábola da raça de víboras Mt 3.7; Lc 3.7




Essa condenação não é de leitura lá muito agradável. Que figura de linguagem para usar em referência a homens, e ainda mais a homens religiosos — VÍBORAS! Quando, po­rém, João usa a expressão "raça de víboras", está bem ciente do caráter imutável daqueles que tentaram frustrar o estabelecimento do reino de Deus. A hipocrisia era a sua raiz cancerosa, e a única esperança de erradicação era uma operação cirúr­gica, pois não seriam avisados para fugirem da ira vindoura. Apesar de se alegarem descendência de um consagrado progenitor, João os denomina raça de víboras. Como diz G. H. Lang: "Herdaram um espírito perverso inteiramente inútil, abso­lutamente perigoso, capaz somente de causar dor e morte. Eram os ver­dadeiros descendentes dos antepas­sados apresentados por Isaías (59:1-8)". Como esse termo —víboras— deve ter sido doloroso para aqueles escribas e fariseus assim que viram o batismo de João! Como víboras, estavam mais ligados àquela antiga serpente, o diabo, que a Abraão.  

SEJA DEUS VERDADEIRO!
FONTE: Todas as Parábolas da Bíblia de Herbert Lockyer

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