...A PACIÊNCIA DE DEUS NÃO TEM LIMITES, MAS HÁ MOMENTOS EM QUE A SUA PACIÊNCIA DÁ LUGAR AS SUAS JUSTAS AÇÕES... Anderson Ribeiro

6 de outubro de 2011

QUANDO A CRISE MOSTRA A SUA FACE


1ª LIÇÃO  do 4º Trimestre de 2011


INTRODUÇÃO

O tema da lição deste último trimestre do ano é: Neemias, integridade e coragem em tempos de crise, onde estudaremos sobre a biografia desse grande líder do Antigo Testamento, bem como a sua difícil tarefa de liderar a restauração dos muros de Jerusalém e a promover um grande avivamento espiritual em Israel. Sem dúvidas, o estudo das treze lições sobre a vida e obra de Neemias nos ensinarão grandes lições, não só espirituais, mas também de liderança, planejamento e administração. Na lição 1 estudaremos mais especificamente sobre a biografia de Neemias e o contexto social e espiritual em que ele viveu.

I – QUEM ERA NEEMIAS

Seu nome significa “Yahweh consola”. Ele era filho de Hacalias (Ne 1.1), tinha um irmão por nome Hanani (Ne 7.2) e foi copeiro do rei Artaxerxes no período persa (Ne 2.1). Neemias é um excelente modelo de liderança. Um homem cheio de compaixão (Ne 1.1-4), sabedoria (Ne 2.4), coragem (Ne 2.5), fé (Ne 2.20), e possuidor de ricos dons de liderança e organização (Ne 2.7-9; 11-17). Porém, devemos entender que ele executou tarefas que pareciam impossíveis, não apenas por causa dos seus dons naturais, mas, acima de tudo, por que era um homem de profunda comunhão com Deus (Ne 1.4-11; 2.4; 4.4,9; 5.19; 6.9,14; 13.14,22,29,31).

II – O CONTEXTO HISTÓRICO E SOCIAL DE NEEMIAS

2.1. Contexto Histórico de Neemias. Em 606 a.C. Nabucodonosor rei de Babilônia levou cativo os judeus para a Babilônia. O cativeiro durou 70 anos (de 606 a 536 a.C.). Mas, em 536 a.C, a Pérsia subjugou Babilônia, e Ciro, o primeiro governante persa, proclamou a restauração de Jerusalém e o retorno dos judeus, que voltaram à Jerusalém em três levas:

· A primeira ocorreu em 536 a.C., sob a liderança de Zorobabel, quando se deu início à construção do templo de Jerusalém em 535 a.C. (Ed 2.1-70).
· A segunda ocorreu em 457, sob a liderança de Esdras, que veio da Pérsia com a missão principal de embelezar o templo (Ed cap. 7,8).
· A terceira ocorreu por volta de 445, sob a liderança de Neemias, para reconstruir os muros de Jerusalém (Ne cap 1,2).

2.2. Contexto Social de Neemias. Por volta de 444 a.C. Neemias tomou conhecimento por intermédio de Hanani, seu irmão, e outros judeus que vieram de Judá, acerca da situação que se encontrava os judeus repatriados, bem como a cidade de Jerusalém: “Os restantes, que ficaram do cativeiro, lá na província estão em grande miséria e desprezo; e o muro de Jerusalém fendido e as suas portas queimadas a fogo” (Ne 1.3). Apesar de estar em uma situação bastante confortável, pois, como copeiro do rei ele dispunha de segurança, boa alimentação e conforto, Neemias se dispõe a ir à Jerusalém para reedificar os muros da cidade (Ne 2.1-5).

III – NEEMIAS, UM HOMEM CHAMADO POR DEUS EM UM MOMENTO DE CRISE

Apesar de não encontrarmos nas páginas da Bíblia um chamado específico para Neemias, tal qual ocorreu com Abraão (Gn 12.1-3), Moisés (Ex 3.1-10), Gideão (Jz 6.11-23) Jeremias (Jr 1.1-9) e outros; não há como duvidar que ele foi chamado por Deus para aquela tarefa (Ne 2.12). Foi por esta razão que ele se dispôs a ir reedificar Jerusalém. Sua missão não se restringiu apenas a restaurar os muros de Jerusalém, mas também, promover um grande avivamento na nação. Sua vida e missão nos ensina como vencer e superar os momentos de crise. Vejamos:

3.1 Neemias orou a Deus. Ao saber de Hanani a situação de Jerusalém, bem como dos demais judeus, Neemias pôs-se a buscar ao Senhor em oração (Ne 1.4-11). Em sua oração, Neemias adorou a Deus e lembrou-se de Sua benignidade (Ne 1.5); confessou seus pecados, bem como os da nação (Ne 1.6,7); fez menção às promessas divinas (Ne 1.8,10); e pediu ao Senhor que atendesse a sua oração, lhe fizesse prosperar e lhe desse graça perante o rei (Ne 1.11). É através da oração que podemos superar toda e qualquer crise. Foi isto que fez Abraão (Gn 20.17), Isaque (Gn 25.21), o rei Josafá (II Cr 20.5-12), Paulo e Silas (At 16.25) e outros. O salmista Asafe disse: “Invoca-me no dia da angústia ; eu te livrarei , e tu me glorificarás”. (Sl 50.15).

3.2 Neemias jejuou. O jejum é uma abstinência parcial ou total de alimentos, por um determinado período e propósito específico. O jejum bíblico não deve ser visto como penitência, e sim, como um sacrifício agradável a Deus. A Bíblia registra diversos exemplos de pessoas que jejuaram em situações específicas, como
ocorreu nos dias de Samuel (I Sm 7.6), Esdras (Ed 8.21,23), Ester (Et 4.16), Daniel (Dn 9.3) e outros.

3.3 Neemias confiou em Deus. Neemias era um homem de uma fé inabalável. Ele não temeu, mesmo em meio aos perigos e ameaças dos inimigos e encorajou a outros a confiar em Deus. Certa ocasião ele disse:

“O Deus dos céus é o que nos fará prosperar” (Ne 2.20); e, em outra ocasião disse aos magistrados e ao
resto do povo: “Não os temais; lembrai-vos do Senhor, grande e terrível...” (Ne 4.14).

3.4 Neemias prontificou-se a ir à Jerusalém. Quando o rei Artaxerxes percebeu o semblante triste de Neemias, perguntou-lhe a razão de sua tristeza. E, quando Neemias relatou ao rei o motivo pelo qual estava triste, o rei perguntou-lhe: Que me pedes agora? Ele orou a Deus e disse ao rei: “Se é do agrado do rei, e se o teu servo é aceito em tua presença, peço-te que me envies a Judá, à cidade dos sepulcros de meus pais, para que eu a reedifique” (Ne 2.1-5). Neemias nos ensina que em meio à crise, não basta orar. É preciso agir!

IV – BREVE RESUMO DOS EVENTOS QUE OCORRERAM NOS DIAS DE NEEMIAS

Neemias pediu ao rei Artaxerxes cartas para os governadores que estavam além do rio para que eles lhe permitisse passar, bem como madeira para utilizar na reconstrução (Ne 1.7,8) e seguiu sua viagem com destino a Jerusalém. Destacamos alguns eventos importantes:

4.1. Ao chegar em Jerusalém Neemias não informou a ninguém o motivo de sua ida, e saiu à noite para ver como estavam os muros e as portas de Jerusalém (Ne 2.2.11-16).

4.2. Depois de ver a condição dos muros de Jerusalém, Neemias convocou o povo para a reconstrução (Ne 2.17,18). E, apesar das oposições que enfrentou, principalmente por causa dos inimigos (Ne 2.19; 4.1-4; 6.1-3), os muros foram erguidos em cinquenta e dois dias (Ne 6.15).

4.3. Além das reformas e reconstruções, Neemias conduziu o povo a um genuíno avivamento, através da leitura da Lei (Ne 8.1-8), arrependimento e confissão de pecados (Ne 9.1-38) e estabelecimento do culto ao Senhor (Ne 8.18).

CONCLUSÃO

         A Bíblia descreve diversas crises vivenciadas pelo povo de Deus, tanto no Antigo como no Novo Testamento. Aprendemos com Neemias que a melhor maneira de enfrentar a crise é recorrer a Deus com jejum, oração, fé e disposição para servi-Lo. Estes foram os meios que Neemias se utilizou para superar a crise e, sua experiência foi registrada nas páginas da Bíblia para servir de exemplo para todos nós.

REFERÊNCIAS

·Bíblia de Estudo Pentecostal. C.P.A.D.
·Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal. C.P.A.D.
·O Antigo Testamento Interpretado versículo por Versículo. R.N. Champlin, HAGNOS.
·Conheça melhor o Antigo Testamento. Stanley Ellissen. VIDA.

 FONTE: http://www.redebrasildecomunicacao.com.br/licoes-biblicas/index/cod/177/page/1

Seja Deus Verdadeiro!

22 de abril de 2011

LIÇÃO 03 – O QUE É O BATISMO COM O ESPÍRITO SANTO?

INTRODUÇÃO

Nesta lição aprenderemos que o Batismo com o Espírito Santo não foi uma experiência exclusiva dos dias dos apóstolos. É uma bênção divina para todos aqueles que realmente experimentam o novo nascimento (Jo 3.5), e por isso, é uma doutrina bíblica que deve ser ensinada para toda a igreja (Mt 3.11; Mc 1.8; 16.17; Lc 3.16; Jo 1.33; At 1.5, 8; 2.4; 10.44-47; 11.15-16; 19.4-6; ICo 12.10, 28-30; 13.1). Embora que alguns grupos evangélicos denominados de “cessacionistas” tentem negar o Batismo com Espírito Santo através da evidência inicial do falar em outras línguas, bem como sua atualidade para os dias hodiernos na igreja, podemos afirmar que as supostas “provas” apresentadas por eles, além de inconsistentes quanto à argumentação, são incompatíveis com a hermenêutica sagrada e desprovidas de fundamentos histórico-teológicos. 

I – O QUE NÃO É O BATISMO COM O ESPÍRITO SANTO
O verdadeiro Batismo com o Espírito Santo não é o simples fato de alguém por meios próprios começar a “falar em outras línguas”, e sim, por intermédio do Espírito Santo, como podemos ler em (At 2.4): “E todos foram cheios do Espírito Santo, e começaram a falar noutras línguas, conforme o Espírito Santo lhes concedia que falassem”. Apesar de o ser humano ou os demônios poderem perfeitamente imitar as línguas estranhas para enganar as pessoas, devemos entender que as línguas estranhas que o crente fala quando é batizado no Espírito Santo não é algo aprendido, nem ensinado e nem tão pouco instruído por alguém para pronunciar sílabas sem nexo. O falar em línguas proveniente da experiência do Batismo com o Espírito Santo é algo espontâneo, pois trata-se e uma ação sobrenatural exclusiva do Espírito Santo, proporcionando ao crente falar numa língua que nunca aprendeu (I Co 14.2; At 2.4; 10.46). Estas línguas podem ser humanas e atualmente faladas em algum lugar (At 2.6) ou até mesmo desconhecidas na terra (1Co 13.1; 14.2).
• Se alguém afirma que é batizado com o Espírito Santo, que fala em línguas estranhas e, não aceita a autoridade das Escrituras, não obedece à Santa Palavra de Deus e nem é submisso aos seus líderes, qualquer manifestação que nele ocorra não provém do Espírito Santo de Deus (Mt 24.11-24; Jo 8.31; Gl 1.19; 1Jo 3.6-10; 4.1-3);
• A Bíblia nos adverte a não crermos em todo espírito, e averiguarmos se realmente tal experiência espiritual provém de Deus (1Ts 5.21; 1Co 14.29; IJo 4.1; Ap 16.14). Fazer “barulho” sem a atuação do Espírito de Deus pode apenas impressionar, mas, não comprova o genuíno Batismo com o Espírito Santo;
• O crente nunca deve crer em “experiências espirituais” somente porque alguém afirma estar falando da parte de Deus ou por causa do sucesso do suposto “instrumento” ou por causa dos milagres ou unção aparente de algum pseudo-pregador (Mt 7.22-23; ICo 14.29; 2Ts 2.8-10; 2Jo 7; Ap 13.4; 16.14; 19.20).

II – O QUE É O BATISMO COM O ESPÍRITO SANTO
Uma das principais doutrinas das Escrituras Sagradas é o Batismo com o Espírito Santo. Em todo batismo tem de haver três condições para que esse se realize de forma completa, as quais são respectivamente: um candidato a ser batizado, um batizador e um elemento ou meio em que o candidato será batizado. No Batismo com o Espírito Santo, o candidato é crente, o batizador é o Senhor Jesus Cristo e o elemento ou meio é o Espírito Santo.
O Batismo com o Espírito Santo é para todos os que já são salvos que professam sua fé em Jesus Cristo, que nasceram de novo, que vivem uma vida de santidade, e, assim, tornaram-se templo e mora do Espírito Santo (Jl 2.28,29; At 2.39; ICo 3.16). Este Batismo só ocorre uma única vez na vida do crente e isto o leva a uma vida de consagração contínua.
O Batismo com o Espírito é uma obra distinta e à parte da regeneração, ou seja, é uma bênção posterior a experiência de salvação, pois, o Batismo é uma dádiva subseqüente à regeneração (At 11.17; 19.6). O Batismo é uma “promessa do Pai” (Lc 24.49; At 1.4; 2.16,32-33). É um presente de Deus aos crentes, é para aqueles que já experimentam a salvação (At 2).
Ser Batizado com o Espírito Santo tem como sinal inicial o falar em línguas estranhas. Jesus disse: “... e falarão em novas línguas” (Mc 16.17). Em Atos At 10.45-46 Lucas registrou: “Porque os ouviram falar línguas...”. No dia de Pentecostes está registrado que: “... e começaram a falar em outras línguas...” (At.2.4). Atos 19.6 diz que: os discípulos em Éfeso: “...falavam línguas...”. Portanto o que vai evidenciar o verdadeiro Batismo é o falar “em línguas estranhas” (At 2.4; ICo 14.18);
Ser Batizado com o Espírito Santo significa experimentar a plenitude do Espírito (At 1.5; 2.4). Este Batismo teria lugar na história da igreja somente a partir do dia de Pentecostes (At 2.1-4). Quanto aos que foram cheios do Espírito Santo antes do dia de Pentecostes (Lc 1.15,67; Jo 20.22) não podemos afirmar que eles tenham sido batizados com o Espírito Santo, pois, não houve a evidência do falar em outras línguas.
O Batismo com o Espírito Santo permanece na vida do crente mediante a oração (At 4.3), o testemunho (At 4.31,33) e uma vida de santidade (Ef 5.18).

III – O BATISMO COM O ESPÍRITO SANTO COMO UMA PROMESSA BÍBLICA
De acordo com Atos 2.17, o Batismo com Espírito Santo é para qualquer nação: “Toda carne”. Não há qualquer distinção de sexo para receber o Batismo, pois está escrito que é para “filhos e filhas”. Também não importa a idade “jovens e velhos” ou a camada social “servos e servas”. Portanto, todos podem e devem buscar essa dádiva celeste.
No Antigo Testamento. (Joel 2.28-30; Ez 36.25-27; Is 11.1-4; 42.1; 61.1-3; Is 32.15-17; 44.3-5; 59.20,21; Ez 11.19,20; 36.26,27; 37.14; 39.29);
No Novo Testamento. (Mt 3.11; Mc 1.8; 16.17; Lc 3.16; Jo 1.33; At 1.5, 8; 2.4; 10.44-47; 11.15-16; 19.4-6; ICo 12.10, 28-30; 13.1).

IV – COMO RECEBER O BATISMO COM O ESPÍRITO SANTO
O Batismo com o Espírito Santo não pode ser confundido com o novo nascimento, com a regeneração ou com a santificação. Uma pessoa pode ser regenerada, justificada e santificada e ainda não ter recebido o revestimento do poder. No entanto, para receber esta dádiva divina é preciso obedecer alguns passos a seguir:
O arrependimento dos pecados é uma condição prévia para recebermos o Batismo com o Espírito Santo. Ou seja, qualquer pessoa que não tenha reconhecido seu estado de pecador e sua necessidade de salvação, e confessado Jesus como seu único e suficiente Salvador, não pode ser batizada com o Espírito Santo (At 2.38). Os exemplos bíblicos do batismo com o Espírito Santo ocorreram com pessoas que já eram salvas (At 2.4; 19.6).
Viver uma vida de santidade também é um pré-requisito para o Batismo com o Espírito Santo. Para receber este presente é preciso estar em harmonia com Ele, pois o pecado entristece ao Espírito Santo (Ef 4.30; 1Pe 1.16). A Bíblia mostra que pureza e recebimento do Espírito Santo estão vinculados (Ez 36.25-27);
Perseverar em oração e buscá-lo com fé sem desistir. O Espírito Santo deve ser buscado com perseverança em oração e com fé por todos os salvos (Tg 4.8), pois o Senhor está perto daqueles que o invocam (Sl 145.18);
Crer na doutrina Bíblico-teológica do Batismo com o Espírito Santo. Alguém que não acredita que os Dons são para a igreja nos dia de hoje, jamais receberá este presente de Deus (At 10.43-47).

V – O QUE SIGNIFICA GLOSSOLÁLIA E XENOLÁLIA
Glossolalia (do grego γλώσσα, "glóssa" [língua]; λαλώ, "laló" [falar]). É o falar em outras línguas, é um sinal da parte de Deus para evidenciar o Batismo com o Espírito Santo (At 2.4; 10.45-46; 19.6). Esse padrão bíblico continua o mesmo para os dias atuais. Por sua vez, glossolalia é um fenômeno ligado a atuação do Espírito Santo, em que o crente expressa-se em uma língua por ele desconhecida (At 2.4; 1Co 14.14-15) e tida por ele como de origem divina. Essas falas são geralmente caracterizadas pela repetição da cadeia sonora, sem um significado sistemático e, ainda, com raras unidades linguísticas previsíveis.
Xenolália. É o falar em línguas num idioma conhecido, estranho apenas a quem o fala, ou seja, um crente que nunca estudou o inglês, espanhol, chinês, italianao, japonês ou outra língua qualquer e, através do poder do Batismo com o Espírito Santo começa a falar em um ou mais destes idiomas. Assim aconteceu no dia de Pentecostes, os crentes cheios do Espírito Santo falaram num idioma desconhecido para eles, mas, conhecido para os representantes de várias nações que estavam presentes em Jerusalém para a comemoração da festa de Pentecostes (At 2.7-11).

CONCLUSÃO
O autêntico Batismo com o Espírito Santo é uma dádiva não só apenas dos tempos apostólicos como afirmam alguns sem autoridade bíblica para isso, mas, é também para os dias atuais. Pois assim como no dia de Pentecostes os discípulos foram Batizados com o Espírito Santo, hoje acontece da mesma forma e com e mesma intensidade. Busque esse Batismo e desfrute das bênçãos que lhe acompanha! 

REFERÊNCIAS
• Bíblia de Estudo Pentecostal - João Ferreira de Almeida – CPAD.
• Verdades Pentecostais – Antônio Gilberto – CPAD.
• Teologia Sistemática – Stanley M. Horton. CPAD.
• Lições Bíblicas 3º Trimestre de 2006, 1º Trimestre de 2004 – CPAD.

FONTE:http://www.redebrasildecomunicacao.com.br/licoes-biblicas/index/cod/151/page/1

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